Ano: 2005
Edição: 1
Número de páginas: 304
Uma confusão na Universidade Estadual de Michigan, marcada pela intolerância e por fanáticos religiosos, culmina no assassinato brutal de um aluno. O professor Nick Hoffman, figura controversa entre os acadêmicos, é uma das testemunhas e se lança na investigação. Ele parece estranhamente perseguido pela morte, pois já havia elucidado outros crimes cometidos no campus - mas foge ao perfil clássico de detetive durão e mulherengo, pois além de muito culto é homossexual. Em "A Morte Também Freqüenta o Paraíso", Lev Raphael mistura referências que vão do pop (Woody Allen, Seinfeld) ao erudito (Henry James, Virginia Woolf, Dorothy Parker), sem jamais deixar o suspense e o humor de lado. Ao descortinar com ironia e humor as vaidades e intrigas do meio acadêmico, traz para a narrativa policial elementos que poucos autores ousariam explorar.
Uma confusão na Universidade Estadual de Michigan, marcada pela intolerância e por fanáticos religiosos, culmina no assassinato brutal de um aluno. O professor Nick Hoffman, figura controversa entre os acadêmicos, é uma das testemunhas e se lança na investigação. Ele parece estranhamente perseguido pela morte, pois já havia elucidado outros crimes cometidos no campus - mas foge ao perfil clássico de detetive durão e mulherengo, pois além de muito culto é homossexual. Em "A Morte Também Freqüenta o Paraíso", Lev Raphael mistura referências que vão do pop (Woody Allen, Seinfeld) ao erudito (Henry James, Virginia Woolf, Dorothy Parker), sem jamais deixar o suspense e o humor de lado. Ao descortinar com ironia e humor as vaidades e intrigas do meio acadêmico, traz para a narrativa policial elementos que poucos autores ousariam explorar.
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