Lya Luft


Título: O Silêncio dos Amantes L758
Autor: Lya Luft
Editora: Record
Ano: 2008
Edição: 1
Número de páginas: 160

Em O SILÊNCIO DOS AMANTES, seu retorno à ficção, Lya Luft mais uma vez nos surpreende com histórias ligadas por alguns de seus temas prediletos desde os primeiros livros: a incomunicabilidade e o silêncio entre pessoas que se amam ou deviam se amar, os conflitos familiares, a busca de um sentido da vida, rancores, incompreensão, mas também magia e amor nos relacionamentos. Um casal supera as dores do passado e encontra um novo caminho bastante singular; a rotina não permite enxergar o drama de quem está ao nosso lado; a mágoa e a revolta explodem numa libertação violenta; o preconceito em relação ao diferente pode ser mortal; a superficialidade impede de viver um verdadeiro amor; a morte revela o valor da vida: todos somos tocados pelo mistério. Com coragem e delicadeza, Lya Luft nos provoca a vermos sob um novo prisma o nosso cotidiano, pressentindo a imprevisibilidade, que o torna mais rico.





Título: Perdas e Ganhos L011
Autor: Lya Luft
Editora: Record
Ano: 2003
Edição: 1
Número de páginas: 128

Neste livro inédito, a autora alia memórias a uma delicada e sensível visão sobre o processo de envelhecimento da mulher. Busca dar um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Convoca o leitor para ser seu amigo imaginário: cúmplice e companheiro de reflexões que vão da infância à solidão e à morte, ao valor da vida e à transcendência de tudo. Lya divaga, discute e versa, com ímpeto, compaixão, e muitas vezes bom humor, sobre velhice, amor, infância, educação, família, liberdade, homens e mulheres, gente de verdade... E conclui que o tempo passa, mas as emoções humanas não mudam, revelando que é preciso reaprender o que é ser feliz.


Título: Para Não Dizer Adeus L012
Autor:
Lya Luft
Editora: Record
Ano: 2005
Edição: 1
Número de páginas: 141

Renomada romancista, cronista e ensaísta, Lya também é uma poeta bissexta. Nos anos oitenta, publicou o inquietante "Mulher no Palco" - no qual brinca com a própria experiência poética, tratando do amor e da iminência da morte como espaços que se confundem e se misturam -, e, anos mais tarde, já na década de 1990, voltou à arrebatar seus leitores com os poemas de amor de "Secreta Mirada". "Para não Dizer Adeus" marca o retorno de Lya Luft à poesia em um volume que reúne poemas antigos e outros mais recentes, quase todos bem atuais e inéditos. Para Lya dar voz à poesia, normalmente escrita à margem de algum romance, como se um de seus personagens escrevesse com sua mão invisível - é só uma forma de expressar de maneira diferente a sua arte, apenas mais um jeito de dizer tudo o que diz a sua prosa, sem perder a intensidade, a inquietação ou a beleza que marcam todos os seus textos. Como diz a autora: "é natural ter várias possibilidades de expressão, como um pintor emprega aquarela, óleo, acrílico, esculpindo ou desenhando. A gente abre portas, espia, apanha e usa o que ajuda a ver melhor, a respirar melhor. Muda, deve mudar; voltar, pode voltar: importam a liberdade de ação e a fidelidade à arte - essa que não admite interferências nem faz concessões." Mais uma vez, os leitores de Lya encontrarão aqui material para reflexão de questões do seu cotidiano: a relação entre pais e filhos, a relação entre amantes, o medo da morte, as dificuldades em aceitar as perdas, as amarras que, muitas vezes, nos impedem de ousar e amadurecer


Título: Secreta Mirada L179
Autor: Lya Luft
Editora: Record

Ano: 2005
Edição: 1
Número de páginas: 160

'Secreta Mirada' nos diz que, das coisas boas e belas que acabaram nos vêm sempre uma luz e uma capacidade de ver o mais banal com algum encantamento. Essa é a 'Secreta Mirada' que todo mundo pode ter, mas que o acúmulo de compromissos, o excesso de deveres, a exigência de sermos cada vez mais competentes e eficazes, talvez nos roube um pouco. Neste livro, a premiada autora Lya Luft prossegue em seu tom íntimo, falando ao ouvido do leitor que mescla poesia e prosa.

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(...) Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreve, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espirito cresce e a pessoa se fortalece.

(A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón)