Johan Theorin - Ecos dos Mortos

ECOS_DOS_MORTOS_1302127464PTítulo: Ecos dos Mortos       L1439

Autor: Johan Theorin

Editora: Record

Ano: 2011

Edição: 1

Número de páginas: 490


Em seu romance de estreia, o escritor sueco Johan Theorin apresenta uma instigante história ambientada em uma remota ilha sueca. O sumiço de Jens aos seis anos de idade abala a vida de sua mãe e avô. Vinte anos depois, ambos ainda combalidos pela perda, veem suas esperanças se renovarem e partem em uma busca frenética e perigosa por respostas.  Ecos dos Mortos, best-seller na Suécia, une suspense e fortes emoções em uma trama em que a ilha tem papel fundamental.
Em uma manhã com muita neblina o pequeno Jens, aproveitando-se do cochilo da avô, deixou a casa decidido a se aventurar além do muro dos jardins. O menino desapareceu na névoa e desde então nunca mais foi visto. Todos têm certeza de que ele andou até a praia, onde morreu afogado ― todos, exceto a mãe e o avô.
A tragédia ainda assombra a ilha de Öland, na Suécia, local do triste incidente. Mesmo vinte anos depois, a mãe do menino, Julia, não consegue superar a perda do filho. Vive entre taças de vinho e tranquilizantes, e mal consegue cumprir seu trabalho como enfermeira. Sua deplorável rotina é interrompida quando seu pai, Gerlof, recebe pelo correio uma velha sandália de criança que poderia ter sido de Jens. E, ao retornar a Öland, Julia volta a encarar o misterioso desaparecimento do filho.
Outras histórias parecem assombrar a cidade. Aos poucos, Julia toma conhecimento dos acontecimentos envolvendo Nils Kant, antigo morador da ilha e supostamente morto há décadas. No entanto, a suspeita morte de um velho amigo de seu pai aliada a outros estranhos eventos fazem a mãe do pequeno Jens mergulhar numa sedenta busca pela verdade. A investigação a levará a dolorosas descobertas, mas também a renovadas esperanças.

Nenhum comentário:

 
(...) Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreve, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espirito cresce e a pessoa se fortalece.

(A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón)