Jonathan Littell


Título: As Benevolentes L616
Autor: Jonathan Littell

Editora: Alfaguara
Ano: 2007
Edição: 1
Número de páginas: 912

Apaixonante, provocante, este livro é uma revelação literária" – Le Figaro
“É romance extraordinário pelo que existe nele de certo e verdadeiro – Mario Vargas Llosa”
Considerado pela crítica um “novo Guerra e Paz”, chamado também de “futuro clássico” da literatura, As Benevolentes tornou-se, na França, um fenômeno de vendas – são mais de 700 mil exemplares vendidos – e já é considerado um clássico da literatura contemporânea. Para se ter idéia da repercussão da obra no país, o autor, Jonathan Littell, chegou a ser comparado a Tolstói pelo jornal Le Monde.
Profundo e arrebatador, este livro trata dos horrores da Segunda Guerra Mundial sob a ótica do carrasco. São as memórias de Maximilien Aue, jovem alemão de origens francesas que, como oficial nazista, participa de momentos sombrios da recente história mundial: a execução dos judeus, as batalhas no front de Stalingrado, a organização dos campos de concentração, até a derrocada final da Alemanha.
Mas Aue não tem somente lembranças de guerra. Vivendo anonimamente na França, onde administra uma tecelagem, ele se recorda também de sua deturpada relação com a família. Seu relato compõe um livro impressionante, assombrado tanto por sua fria meticulosidade quanto por seu delírio insano. Através dos olhos de Aue, o leitor é levado a vislumbrar o mal de uma forma jamais imaginada.

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(...) Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreve, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espirito cresce e a pessoa se fortalece.

(A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón)